O complexo sistema que limitava o desenvolvimento dos motores foi simplesmente removido para 2017. Em vez de se acordar quantas partes do motor se poderiam mudar durante o ano, as equipas concordaram que para 2017 todos terão a liberdade de melhorar os motores como quiserem, desde que os custos das equipas fornecedoras sejam justificados e que a factura não se reflicta nas equipas que recebem os motores. Para este ano também haverá mais liberdade para melhorar partes que não poderiam sofrer alterações até certa data.
Para este ano estavam previstas que apenas 32 partes poderiam ser melhoradas, sendo que esse número iria baixar para as 25 em 2017 até se atingir as 15 partes em 2019, até se chegar ao fim desta era. Com esta mudança o nº de partes a serem melhoradas vai depender apenas do que as equipas acharem necessário, de forma a que as performances se aproximem mais rapidamente umas das outras.
A noticia é avançada pela motorsport.com que cita Cyril Abiteboul, responsável da Renault.
Parece quase um milagre que as equipas tenhas simplificado esta questão. Assim removendo-se a regra, as equipas poderão melhorar os motores como quiserem, sem limites de partes, facilitando que equipas como a Renault e a Honda consigam chegar mais rapidamente aos níveis de performance da Ferrari e Mercedes.
Mais pormenores assim que possível
Fábio Mendes