Anunciado este fim-de-semana em Mugello como o motor da classe Moto 2 a partir de 2019, o propulsor Triumph 675 de três cilindros irá trazer novos desafios para uma classe que desde o seu nascimento sempre utilizou o quatro cilindros oriundo da Honda. Mais potente, com mais binário e maior cilindrada o motor da marca britânica irá marcar o início de uma nova era de desafios para pilotos e equipas do competitivo campeonato. Uma novidade que Miguel Oliveira considera ser uma ‘lufada de ar fresco’.
“Para ser sincero espero não estar na classe dentro de dois anos, mas parece-me ser uma ‘lufada de ar fresco’ a chegada deste motor. Esta categoria está muito parada em termos de desenvolvimento e com a chegada de um novo motor haverá espaço para progressão e evolução.”
O três cilindros da Triumph irá estrear-se apenas em 2019 e marcará o final de nove anos de utilização exclusiva do motor Honda na categoria. Este primeiro contrato com a Dorna terá a duração de três anos, terminando em 2021.
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