A Citroën Racing já escolheu o trio de pilotos que estarão à frente dos comandos do C3 WRC para o RallyRAAC Catalunha – Rali de Espanha. As duplas serão Kris Meeke/Paul Nagle, Stéphane Lefebvre/Gabin Moreau e Khalid Al-Qassimi/Chris Patterson.
Em comunicado, a estrutura francesa informa que Craig Breen/Scott Martin farão o recce e competirão nas últimas 2 provas do ano. Para além destes anúncios para a próxima prova do mundial, a Citroën confirmou que Andreas Mikkelsen não fará parte da equipa em 2018.
“Como se trata de um evento de superfície mista, o Rali de Espanha combina as qualidades do C3 WRC e e esperamos que possamos estar entre os primeiros novamente. Rápido em cascalho e pista, Kris Meeke espera poder aproveitar a confiança que adquiriu durante a etapa na Alemanha, e quer garantir um resultado positivo. Stéphane Lefebvre, cuja presença foi anunciada há várias semanas, também procurará confirmar seu progresso. Por fim, Khalid Al Qassimi pilota o terceiro C3 num rali que particularmente gosta. Obviamente, os fãs de Craig Breen ficarão desapontados por não estar em competição em Espanha, mas tenho que lidar com restrições de orçamento que significam que não podemos ter mais carros a competir. No início da temporada, o programa de Craig foi planeado durante onze reuniões e consideramos, em consulta com Craig, que era preferível que ele estivesse em competição no País de Gales e na Austrália.” – afirmou Yves Matton.
Em relação a Mikkelsen, o francês declarou que “gostaria de felicitar Andreas Mikkelsen e Anders Jæger por conseguirem um novo projecto para 2018. Gostei de trabalhar com eles e é bom para o WRC que estejam de volta integralmente ao campeonato. Andreas foi uma das opções que consideramos trabalhar para 2018, mas quando se tratou de tomar uma decisão final, decidimos não prosseguir.”
O Rali de Espanha tem início no dia 26 de Outubro e termina a 29 do mesmo mês.
Pedro Mendes
De tiro nos pés, em tiro nos pés (com um canhão) assim vai o Ives Matton destruindo a Citroën…
Como é possível deixarem de fora o piloto que lhes tem garantido alguns resultados para correrem com a nulidade Lefebvre?
Pior ainda, pela conversa, até o Mikkelsen já deve ter percebido que ali não há futuro (a vencer corridas) e “pôs-se ao fresco”.
O Matton e o Quesnel deviam ser casos de estudo!
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O Mikkelsen conseguiu garantir um lugar na Hyundai, mas concordamos consigo: Quem ficou pior foi a Citroën! Abraço e obrigado pelo comentário.
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De certeza que o Mikkelsen considerou ser 1º piloto na Citroën (facilmente seria) ou ir ter um papel secundário na Hyundai? Se a marca francesa desse garantias, de certeza que o norueguês não hesitava.
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Depois disto vem a grande questão acerca dos rumores de mercado. Se o Mikkelson demonstrou esta “confiança” como é que eles vão tentar aliciar o Ogier (que nem gosta deles), ou qualquer um dos outros pilotos de topo?
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